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31.3.06

Os papéis de Darwin


No interior de um livro de Charles Darwin, pertencente à biblioteca do Departamento de Antropologia da Universidade de Coimbra, encontrei uma interessante nota, escrita por uma, auto-definida, anónima:

"Amo-te! Mesmo anónima. Escondida. Fingida. Amiga. Conhecida. Simulada. Inventiva. Ocultada. Disfarçada. Amo-te pelo que és! Amo-te pelo que me dás! Amo-te pelo que me tornaste!"

Sou darwinista convicto mas era incapaz de escrever um bilhete assim ao naturalista inglês.

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