Os papéis de Darwin
No interior de um livro de Charles Darwin, pertencente à biblioteca do Departamento de Antropologia da Universidade de Coimbra, encontrei uma interessante nota, escrita por uma, auto-definida, anónima:
"Amo-te! Mesmo anónima. Escondida. Fingida. Amiga. Conhecida. Simulada. Inventiva. Ocultada. Disfarçada. Amo-te pelo que és! Amo-te pelo que me dás! Amo-te pelo que me tornaste!"
Sou darwinista convicto mas era incapaz de escrever um bilhete assim ao naturalista inglês.
Etiquetas: darwinismo
<< Home