Zakât?
Sinais, a crónica de rádio de Fernando Alves [todas as manhãs, antes das nove, na TSF] derriba, não raras vezes, a infalibilidade medrosa que acorda comigo pela alba. De manhã a fragilidade do corpo é contrapesada pelas certezas insensíveis do espírito. Os fundamentalismos inquinam o entendimento, sobretudo, pela manhã.
Fernando Alves, hoje, entretecia mais uns Sinais falando das petrodinastias, da Arábia Saudita ao Dubai, da sua propensão natural para o financiamento da Gihâd, da sua hipocrisia na interpretação alcorânica. A Gihâd constitui um dos cinco pilares do Islão, assim como a esmola. Quando os jornais alardeiam os mortos na Indonésia, duzentos mil mortos, penso na contribuição das petrodinastias para minorar o sofrimento dos seus irmãos indonésios: um quinto do que foi oblatado pela Noruega, lembra Alves. Zakât? A Gihâd é mais importante.
Fernando Alves, hoje, entretecia mais uns Sinais falando das petrodinastias, da Arábia Saudita ao Dubai, da sua propensão natural para o financiamento da Gihâd, da sua hipocrisia na interpretação alcorânica. A Gihâd constitui um dos cinco pilares do Islão, assim como a esmola. Quando os jornais alardeiam os mortos na Indonésia, duzentos mil mortos, penso na contribuição das petrodinastias para minorar o sofrimento dos seus irmãos indonésios: um quinto do que foi oblatado pela Noruega, lembra Alves. Zakât? A Gihâd é mais importante.
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