A sede e o belo
No último Sábado rumei a Cabeceiras de Basto [distrito de Braga] com o intuito afectivo de comparecer ao jantar de aniversário de uma querida amiga. Tendo arribado tarde ao restaurante, a primeira acção que tomei, depois de cumprimentar os presentes e a dita amiga, foi solicitar um fino que me proporcionasse uma limpeza profunda à garganta, inevitavelmente prenhe de poeiras que por lá se conglutinaram durante a extensa jornada através do setentrião luso. O empregado, com um sotaque impecavelmente minhoto, retorquiu que finos não haviam, só cerveja. Sorri. Traga lá a cerveja, disse-lhe. Enquanto a Sagres vinha pensei, enlevado e antecipando o consolo frescal, o mundo é lindo!
p.s. Parabéns Mana!
p.s. Parabéns Mana!
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