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16.10.06

Sopinha de letras redux

Lábios vazios, a solidão declarada. Eles descobriram-se, tesouro único, encontraram o outro (pág. 337, A Cifra, JL Borges). Mas o beijo não encontra mais os lábios que o resguardam. Sempre da morte nascerão coisas novas (pág. 25, Antigo e Primeiro, R Lage). Também há funerais em dias de sol. Preenchendo o vazio: o acordo secreto e melancólico dos dois inimigos. Nada fica, a própria memória é uma mitologia (pág. 32, Em Memória, P Mexia).