<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5676375\x26blogName\x3dD%C3%A6dalus\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://daedalus-pt.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://daedalus-pt.blogspot.com/\x26vt\x3d5394592317983731484', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

11.7.06

O erro recorrente

Viu-o do outro lado da estrada, encolhido no carro do amigo. Sentiu o mesmo de sempre, uma felicidade incontida e um desejo pueril de o abraçar. Na noite anterior tinha-o visto como ele era dantes, numa cassete de vídeo reencontrada [um jogo de básquete que perderam mas onde tinham jogado tão bem]: alegre, querido, brincalhão, transbordante de carinho. Chorara a noite inteira. Queria ligar-lhe, falar com ele, amá-lo. E agora ele estava ali, a duas faixas de distância, a fazer de conta que ela não existia.

Julgo que foi assim que ela começou a pensar que o odiava. Ou a pensar que não o amava. Ou as duas coisas.