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16.3.06

Não pude deixar de sentir nojo

Não pude deixar de sentir nojo. Digo-o sem remorsos: nojo. Há um véu incómodo na tua pele e eu não sou senão o injusto juíz da tua vida, alheado no subterrâneo onde o teu pecado há-de arder. Essa injustiça fortalece a minha iniquidade. E o carrasco sucede ao juíz sem que o notes - abre bem os olhos. Não há réstia de piedade nas minhas mãos antigas.

Busco a palavra inconsequente. Aquela que depois de proferida deixa tudo na mesma e que mesmo gritada na tua cara não agita um músculo que seja da tua impassibilidade.