A chave
As falhas de memória não são mais que breves elisões do conteúdo de um momento. Não creio que algum dia saberei o que se passou depois do café, quando me deste a mão e percebemos que não seremos mais os mesmos. Como diria Albert Camus [O Estrangeiro, pág. 50]: “Tomámos todos o café […] De seguida, não sei mais nada.”
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