Até amanhã camarada
Álvaro Cunhal [1913-2005]
Enquanto ainda vislumbro a sua sombra movendo-se nos canaviais da outra margem não farei o panegírico gratuito nem a crítica áspera da sua obra política. Gostei de o ouvir falar de pintura numa tarde estiolada no venerável Paulo Quintela, os seus garbosos anos enfrentando a repleção admirada de gente. Até sempre!
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