<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5676375\x26blogName\x3dD%C3%A6dalus\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://daedalus-pt.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://daedalus-pt.blogspot.com/\x26vt\x3d5394592317983731484', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

6.5.04

A primeira noite de sete – Um adeus à festa

Adormeci vagamente inspirado num caixote de lixo sob um candeeiro, dois copos de plástico espiando um homem ébrio que peleja para não cair na poeira da noite. Indecisamente, o meu olhar transpôs o umbral negro do sonho e espiou de perto aquele corpo lívido, espectro fugidio de um conto de Edgar Allan Poe. Através do óculo de Galileu apercebi-me que viveu a noite em correrias loucas, assaltou a barraca do pão com chouriço e arrebatou romances de ocasião.

Acordei. Foi só um sonho, espero. Aquelas sete noites nunca mais voltarão a ser. Pelo menos para mim.