Estêvão
A carga virtual do blogue extirpa, de um espaço que desejo intimista (não íntimo), a hetero-crítica que cerceia a minha liberdade como narrador de vidas, de histórias e factos: a minha vida, outras vidas e outras histórias, a minha história, porque não?... Anelo por confidenciar algo meu a estranhos, algo como sentimentos, alergias, pulsações, medos, sufocos. A verdade é que tremo, furioso, com a possibilidade de me negarem a liberdade de dizer o que quero, com a possibilidade da minha morte simbólica num admirável mundo novo, que receio não ser ainda o meu.
Não, não quero ser o primeiro mártir da blogoesfera!
Não, não quero ser o primeiro mártir da blogoesfera!
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