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30.6.09

Weekly Review


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Depois de uma discoteca (Mexia) e de um restaurante (Agualusa), uma sapataria (Pipoca). Tinha mesmo que ser. Cada macaco (salvo seja!) no seu galho.

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26.6.09

Michael Jackson (1958-2009)

Fiquem a saber que vivi muitos anos numa vivenda; uma casa grande, mas não excessivamente, com jardim e quintal, um à frente e outro atrás, aprazivelmente localizada. Fica tão perto da igreja como do cemitério, e um pouco longe do café da Otília - o que constitui, porventura, o seu maior defeito. Numa noite fria de Novembro do mais imemorial dos anos (foi, com toda a certeza, em 1983), rodeado de enigmáticos tomos empoeirados e de um aparelho de televisão Philips (a cores, sem comando à distância: a minha irmã ainda não andava), na véspera de uma excursão da catequese ao Aquário Vasco da Gama, vi com alguma relutância o videoclip dos mortos-vivos de Michael Jackson, morto-vivo que ainda ontem morreu. Coincidência altissonante: tocaram os sinos na torre da Igreja (e não passou a procissão) mesmo no final do vídeo, e nem sequer era hora disso acontecer. A minha mãe, na cozinha, fazia os bolos de bacalhau; o meu pai dormia; a minha irmã também; e eu cagava-me com medo. Este «cagava-me» é metafórico, julgo eu. Não dormi nada nessa noite e acabei por não ir, em alegre romaria, ao Aquário de Algés, o que me deixou um bocado aborrecido (meu Deus, aquela lula gigante...) e eternamente desagradado com o senhor Jackson. E é isto que tenho a dizer do rei da pop.

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Long live the king


A minha atitude mental, para resumir, era como a de um explorador em África que, ao galgar rapidamente por uma árvore acima, consegue iludir um crocodilo irritadiço e julga, pela série de berros que vêm de baixo, que o seu fiel assistente nativo não teve a mesma sorte. Quero dizer, o explorador lamenta, sem dúvida, ao ouvir aquela coisa toda mas, embora o coração lhe sangre, não consegue evitar que a sua emoção dominante seja a de um belíssimo alívio porque, por mais inconveniente que a vida se tenha tornado para os assistentes nativos, ele, pessoalmente, está no topo do mundo.
(P.G. Wodehouse, Época de acasalamento, pág. 184)

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25.6.09

Passeio Público

(Pescar no aquário)

Numa altura em que o mundo se encontra sepultado na escuridão de uma crise de proporções indizíveis, a inauguração de um empreendimento de aquacultura em Mira (distrito de Coimbra) aviva, senão um entusiasmo desmedido, pelo menos alguma esperança na possibilidade de salvação do enfraquecido sistema económico português.

Inaugurado pelo primeiro-ministro José Sócrates, o projecto “Acuinova” (do grupo galego “Pescanova”) poderá criar cerca de 800 novos postos de trabalho, entre “empregos directos” e “indirectos”, na zona de Mira, produzirá entre sete a dez toneladas de pregado por ano, e irá contribuir muito para o aumento das exportações.

O maior empreendimento de aquacultura de peixes planos do mundo (anoto o presumível regozijo dos portugueses perante tamanho sucesso, idêntico ao júbilo antes manifestado pelo valor da transferência de Cristiano Ronaldo para o Real Madrid ou pelas dimensões do novo centro comercial na Amadora) assemelha-se a um inventário de bem-aventuranças, mas nem tudo é inocência e bondade.

A Quercus é quem o assevera: o viveiro encontra-se situado junto à orla costeira, em zona de rede Natura 2000, e vai certamente destruir dunas e incrementar a erosão costeira. O Ministério do Ambiente desmente a Quercus: todas as normas ambientais foram escrupulosamente cumpridas. Acredito que sim. Espero que sim. Mas desconfio.

Recordo que só quando saí de casa dos meus pais (e fui obrigado a fazer as compras da semana) é que percebi que a maioria dos peixes à venda nos supermercados provinha, não do mar largo, mas de aquários de criação. O único (e breve) contacto que tive com a aquacultura, e com os peixes crescidos nessas quintas de criação intensiva, foi na Serra da Estrela, num dos viveiros de trutas da região – provavelmente durante os anos de 1990. Não gostei do que vi: o espaço era exíguo, os peixes eram autênticos colossos e pareceu-me que o canibalismo era a principal fonte de sustento dos peixes maiores. Mas eu era muito jovem, e um pouco fantasioso – não há-de ter sido nada assim.
(Ontem, 24/06, no Jornal de Notícias*)
*As minhas crónicas no JN passam a ser à sexta-feira.

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23.6.09

Weekly Review


(José Eduardo Agualusa tem um novo romance: «Barroco Tropical». O lançamento do livro será amanhã, 24 de Junho, pelas 21h30, na Casa da Morna, Lisboa. A apresentação do romance será feita por Marcelo Rebelo de Sousa.)

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22.6.09

Avatares de um Desejo (sexto)

Depois do rama, veio o krishna. Depois deste o sidharta. E eu sei lá se vieram por esta ordem. O derradeiro (e o melhor) avatar veio há seis anos.

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19.6.09

Estéticas da Morte #cinquenta e nove

Bonfort e Le Coeur, assassinos, ajoelharam-se e declararam em voz alta o seu arrependimento pelas ofensas feitas a Deus e ao rei. Deus, infinitamente misericordioso (feitio, de resto, amplamente disputado em alguns livros do Antigo Testamento), indultou-os enquanto o Diabo* esfregou um olho. O rei, mais pragmático que o bom Criador, fez dos dois assassinos um exemplo: Bonfort e Le Coeur seriam enforcados depois de tomarem um banho veemente e de vestirem uma farpela elegante, costurada numa das melhores lojas da cidade (alfaiataria de Vincent Chalès, filho).

Mais tarde, Bonfort e Le Couer, caminhando lentamente para o cadafalso, remiraram-se com gosto nos olhos de belas raparigas do povo. Apesar de acharem as roupas novas um tanto ou quanto apertadas, é possível que tenham perdoado ao alfaiate Vincent esse nada despiciendo pormenor no momento em que o verdugo os ajustou à derradeira, peremptória, gravata.

*Que aparecera no Paraíso pouco antes, a fim de tratar de umas burocracias.

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18.6.09

Passeio Público

(Todos os nomes)

Sentimo-nos perdidos, desorientados. Não fugimos. Abdicamos. No dia das eleições europeias cedemos perante a indiferença (mole, ritual e estatística) que nos desafiou e venceu. De qualquer modo, o governo socialista recebeu um recado sério, perdendo as eleições para o Partido Social Democrata. O Bloco de Esquerda foi o outro grande vencedor da longa noite eleitoral. As próximas eleições, autárquicas e legislativas, serão decisivas: para os partidos e, sobretudo, para o país.

As autárquicas em Coimbra prometem ser interessantes. Na realidade, já o são – agora que começam a movimentar definitivamente nomes, desistências e promessas.

Os partidos da actual regência dos Paços do Concelho, PSD, CDS-PP e PPM, confiam uma vez mais o seu destino eleitoral ao ubíquo Carlos Encarnação. O presidente em exercício da Câmara Municipal joga as próximas eleições com vários trunfos na mão: é sobejamente conhecido pela população da cidade, sabe bem quais são os problemas do concelho, é indubitavelmente um homem perspicaz, e combate um PS em declínio devido à crise económica, o que fará os eleitores esquecerem o que de mal se tem feito na cidade.

O PS luta contra si próprio. Henrique Fernandes*, “il preferito” socialista, o único com capacidade eleitoral para ganhar (agora) a Carlos Encarnação, parece pouco seguro em relação à sua putativa candidatura. Recusando vedetismos exacerbados, o Governador Civil de Coimbra comprova a sua sobriedade democrática mas arrisca com isso alguns votos.

O BE, muito forte em Coimbra nas últimas eleições europeias, apresenta novamente como cabeça de lista a professora universitária Catarina Martins. Embora não tenha a exposição mediática de Marisa Matias, por exemplo, a candidata do Bloco sempre revelou uma capacidade de oposição e combate que, certamente, terá retorno por parte dos eleitores.

O professor Francisco Queirós, o candidato da CDU, pretende definir uma nova política urbanística, e refrear o betão que se multiplica desgovernado. Sentir-se-á insatisfeito com o trabalho realizado por Jorge Gouveia Monteiro, actual vereador da Habitação?

Enfim, uma novidade: a candidatura de um independente, Pina Prata. O ex-vice presidente de Carlos Encarnação acrescenta uma variável importante à equação eleitoral; candidatando-se contra os “poderes instalados” da cidade, Pina Prata irá naturalmente colher algum apoio entre os descontentes com o actual executivo camarário e com a oposição tradicional.
(Ontem, 17/06, no Jornal de Notícias)
*Entretanto, Henrique Fernandes anunciou a sua intenção de não se candidatar à CMC.

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17.6.09

Estéticas da Morte #cinquenta e oito

As obrigações familiares e um temperamento algo timorato, sempre despropositado no momento de arranjar desculpas esfarrapadas, levaram-me a aceitar o convite e, desgraçadamente, a comparecer no casamento de minha prima, H. Cosme da Silva (o «H.» é de Elena). A cerimónia, como de costume ao sábado, decorria sem surpresas ou espanto, se ressalvarmos a entrada em cena do decote generoso da flamejante G. de Castro (o «G.» é de Joana), a madrinha, durante a epístola de Paulo aos Coríntios, que provocou pelo menos dois «Ah!» de aprovação e um «Oh!» de inveja, até àquela parte da missa em que o padre questiona a assistência relativamente a impedimentos, putativos o mais das vezes, à consumação do matrimónio. Nesta altura a porca torceria o rabo, se porca existisse por perto. Pela primeira vez na história, acho eu, alguém se chegou à frente e disse de sua justiça. O infeliz amava, vejam bem para o que lhe deu, a minha prima H., e por isso falou. Não contava, porém, ou não sabia, o que é muito mais provável, que o noivo era da Guarda (Republicana) e que aquilo é gente que sói carregar as armas para as festas, para as descarregarem para o ar, como fazem os árabes quando os americanos espirram, ou o Benfica ganha o campeonato. Que o tenham morto logo ali, vá lá, é compreensível e até louvável, mas ao menos que me dessem tempo de tirar a Leica do saco. O álbum de fotografias, digo-o com mágoa e sem pensar no brasileirismo, ficou «meio mixuruca»: uma mosca esborrachada no penteado da minha tia S. (o «S.» é de Célia) não leva metade da graça de um corpo surpreendido por duas dúzias de balas.
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Barroco Tropical


(Uma mulher cai do céu)

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16.6.09

Coisa mais linda


(O casamento de Liedson)

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15.6.09

E um protector solar também dá jeito #oito


(Praia da Morena)
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12.6.09

Passeio Público

(Futebol e outros problemas sentimentais)

Confesso que não percebo o mundo do futebol (mas, por vezes, as coisas devem permanecer além de qualquer intelecção). O futebol é jogo de paixões veementes, e pouco temperadas pelo super-ego. Nesse caso, sei do que falo: sou um adepto irresponsável, chamo nomes aos árbitros e às suas mães, sobretudo a elas, e sou engenhoso criador de penalties, faltas e foras-de-jogo contra os adversários da minha equipa. Quando vejo futebol dispenso sermões e moralidades jesuíticas. Sou um adepto comum, aliás. Todo o verdadeiro adepto é faccioso, selectivo, inconsciente e amoral. A paixão incondicional é o requisito de uma possibilidade: a do prazer terrível da vitória.

O futebol, diz-nos Ballard, é a derradeira esperança de força da sociedade. Definindo-se numa nova ordem social, baseada na energia e na emoção, os adeptos mais subversivos re-dramatizam as suas vidas através da violência e da agressão, re-primitivizam-se e entretecem um código radical que nega o bem e o mal em favor de uma patologia sublimada.

Talvez por isso (ou: certamente por isso), aceitamos naturalmente o infortúnio do nosso clube, com um sorriso beatífico e apaixonado, à maneira dos primeiros cristãos no Coliseu, encantados perante os leões e a morte terrena. Odiamos os traidores, mas só quando não envergam um equipamento com as cores certas.

Na realidade, as coisas são assim porque é preciso manter a cabeça à tona de água, mesmo quando tudo se afoga à nossa volta. Um clube aguenta mais que nós, porque as suas dores são também maiores. O Clube de Futebol União de Coimbra, por exemplo, comemorou recentemente 90 anos de existência. Uma existência notável, possivelmente cumprida naquele longínquo ano de 1972, quando o clube da Cruz de Santiago alcançou o cume do futebol português e conviveu com os maiores.

Apesar dos recentes êxitos desportivos (regressa enfim aos campeonatos nacionais), o clube vive uma situação financeira difícil. A sua vitalidade, contudo, persevera. O União atravessou o deserto mas ninguém lhe sentenciou a desistência. O clube da Arregaça possui a força da planta que se adapta ao solo mais pobre: a Coimbra dos doutores prefere a Académica. É um problema sentimental, e o nosso coração só tem uma cor. Que seja negro, e azul, e grená.
(Anteontem, dia 10/06, no Jornal de Notícias)

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9.6.09

Mas qual papel?


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A ver se me explico: neste momento, isto é, agora mesmo e nos próximos dias (quem sabe, talvez meses), a tese encontra-se (parcialmente) comprometida*. Gostaria de assacar com esta culpa, mas não o faço; pudera, a culpa não pode ser assacada a mim, que tenho trabalhado que nem cão deitado na palha. Esta cidade, esta universidade, meu Deus! Um papel, e o mundo cai a meus pés. Um papel, e juro que vou a qualquer sítio a pé. Um papel, porra, e uma assinatura. Já agora.

*O eufemismo vai bem com uma t-shirt preta.

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7.6.09

Os grandes vencedores de hoje


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Abstenção

Não foi preciso «fazer 600 km» para votar, como o Tomás, nem sequer acordar às 6:45am, como a minha querida noiva (nem o meu corpinho, adormecido mas certamente lascivo, a demoveu dos seus intentos malévolos, e pressurosa se afastou da hipertermia do leito pré-conjugal, rumo ao Estoril votar na Ilda). Suplantei com alguma facilidade os 200 km regulamentares (o Chesterton ajudou, a antevisão das minis no frigo da Otília também) e, em grande estilo, «prantei o bóto». Fácil, muito fácil. Sentido de voto: esquerda democrática. Vocês sabem do que é que eu estou a falar.

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4.6.09

Passeio Público

(História de duas cidades)

A cidade submerge as pessoas; é isso que ela faz embora imóvel e enfraquecida; deixa-lhes o espaço da sobrevivência e pouco mais: este dia igual a outro dia, este jardim obscuro, este teatro despenhado. A cidade é um inventário de meia página. É preciso amá-la para lhe reconhecer os defeitos, é preciso amá-la para a tornar grande. “Os romanos não amavam Roma porque era uma grande cidade; foi porque a amavam que Roma se tornou uma grande cidade”. Pode acontecer que as palavras de Chesterton sejam verdadeiras.

Considero Coimbra, descrevo mentalmente a sua política cultural, e parece-me que caminho sobre as ruínas de um sonho. Admito-lhe um destino menor, obviamente comparativo, ponderado em relação a Lisboa ou ao Porto, cidades maiores, evidentemente. A comparação, quando se faz, é para ser feita com o que está de alguma maneira acima de nós. Contudo, os homens (e as cidades) não sem medem aos palmos.

O destino de uma cidade não depende apenas de estatísticas ou da demografia. Uma cidade pequena (digo, com pouco habitantes) pode seguir, e algumas seguem, uma política cultural fecundante e dinamizadora, apropriada em cada momento e para cada solicitação. Neste sentido, é inteiramente justa uma comparação de Coimbra com a Figueira da Foz. A cidade com a maior população do distrito, aquela; a cidade com a maior sala de espectáculos da região, esta.

Numa altura em que se comemora o sétimo aniversário do Centro de Artes e Espectáculos (CAE), talvez o mais dinâmico espaço de cultura da região Centro, a Figueira da Foz avassala Coimbra, cidade ultimamente pouco centrada na cultura. Recordemos, por exemplo, as notícias de salários em atraso no Teatro Académico de Gil Vicente. Felizmente, a Figueira só fica a 45km de Coimbra e, para além do CAE, beneficia ainda da consciência apaziguadora do mar.
(Ontem, 03/06, no Jornal de Notícias)

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3.6.09

Sphinco Andro

As águas tardias pertencem aos deuses - o desconforto da omnisciência. Uma promessa em devir.

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Literatura sentimental

À atenção de R. Casanova: no Jumbo do CC Alegro (Alfragide) encontram-se, escondidos entre preciosidades como o livro do defunto blogue «Barnabé» (Deus o guarde) e os romances (dois, pelo menos) do vocalista dos Delfins, vários exemplares de «V», de Thomas Pynchon, em edição da Editorial Notícias, por 1.49€ (não me enganei, um euro e quarenta e nove cêntimos).

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2.6.09

E um protector solar também dá jeito #sete


(Praia da Cabana do Pescador)
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